terça-feira, 24 de junho de 2008

... fatos propícios a estados de solidão.




Eu acredito em Deus.
Quando me lembro.
E lhe peço coisas que não posso conseguir com meu esforço parco.
E lhe peço as coisas que são realmente necessárias.
Meu Deus é bom comigo e me guia e me aprova até mesmo no que eu faço de errado. Isso porque é o meu Deus. Fui eu quem o criou.
E se eu fosse ateu?
Será que se eu fosse ateu eu não pediria nada?
E se eu fosse ateu e tivesse uma filha com câncer terminal?
Ela tem quatro aninhos.
Doentinha.
É tão bonitinha. Fresquinha. Linda.
Mas eu não sou ateu.
Eu não tenho uma filhinha.
Quanto ócio, meu Deus!
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